Aqui na bigBonsai a gente acredita no poder da emoção, principalmente quando ela acontece na real, pra valer.
Pode ser roteirizado ou não, mas tem que ter uma verdade ali.
Nessa busca, que começa no tratamento e vai até o corte final, está a essência do nosso trabalho.
Em produção a gente adora ter controle sobre as coisas. Mas muitas vezes a realidade se impõe e a vida acontece. São momentos mágicos, preciosos. É preciso estar no lugar certo, na hora certa, com o equipamento certo e principalmente com uma galera sensível e experiente na retaguarda. E isso a gente faz bem.
Boas surpresas fazem parte da nossa trajetória. E juntar isso com logísticas complexas é sempre um desafio muito legal. No final é aquele trabalho em equipe, envolvendo dezenas de pessoas, que simplesmente não pode falhar.
Gerar impacto positivo através dos nossos filmes é algo que perseguimos. Nesse caso, além de uma boa idéia havia também uma grande causa. E a nossa vontade de juntar as duas coisas.
Um bom personagem é a matéria prima principal de uma boa história. Muitas vezes a produção tem que se adequar...Não temos problemas com isso. Tem história pedindo pra ser contada. Estamos aqui pra ajudar!
Quando a gente entra numa história, o envolvimento com os personagens acaba acontecendo naturalmente, principalmente quando são momentos especiais na vida de alguém. É um prazer e uma responsabilidade que nós levamos muito a sério.
Cidade bombando, gente correndo pra lá e pra cá, personagens reais, suor, risada, pega uma água pra mim! Chama a van! Pegou a autorização daquele senhor? A luz brilhando, a luz caindo... vai câmera! E a gente? Tá como? Adorando...
Tem história que aos poucos vai crescendo e, do lado de cá, a gente vai se empolgando. Uma coisa se conecta com a outra e de repente toma uma proporção que ninguém esperava, mas que é exatamente do jeito que deveria ser. Mas ao contrário do que parece nada disso acontece por acaso.
Filmar com crianças é uma arte. Quem já passou por isso sabe da delicadeza e do cuidado necessários. Isso sem falar na burocracia… O problema é quando isso compromete a coisa mais importante, que é a espontaneidade e o brilho da infância. Seja na parte da papelada ou da gargalhada, a gente leva jeito.